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Postado em: 05/01/2022

Cirurgia do pé e tornozelo: quais os principais tipos?

Lesões, deformidades, alterações degenerativas. São muitas as complicações que atingem o pé e o tornozelo.

Quando são graves, a intervenção cirúrgica é necessária.

Em razão da delicadeza e complicação da região do pé e tornozelo, é fundamental que cirurgias nessa região sejam feitas com muita especialidade e cuidado.

Atualmente os cirurgiões oferecem possibilidades tecnológicas e avançadas de tratamento, incluindo pós-operatórios mais confortáveis e menos dolorosos. 

Se você está com algum problema no pé ou tornozelo, precisa entender mais sobre os principais procedimentos cirúrgicos para essa área.

Então, vamos começar?

O que são as cirurgias de pé e tornozelo?

Bem, todo procedimento médico que necessita de uma intervenção manual ou instrumental na região pode ser considerado uma cirurgia. 

Essa região é constituída pelos ossos do tornozelo (tíbia distal, tálus e fíbula distal) e pelos 26 ossos do pé, subdivididos entre: antepé, mediopé e retropé. 

Assim, quando há intervenção nos nervos, tendões, articulações, ossos ou músculos, estamos falando de cirurgia.

Cirurgia do pé e tornozelo
Cirurgia do pé e tornozelo

Quais enfermidades acometem pé e tornozelo?

Bem, diferentes patologias afetam essa complexa região. As  principais e que podem necessitar de cirurgia são:

  • Fascite plantar;
  • Pé plano;
  • Hálux valgo (joanete);
  • Deformidades nos dedos;
  • Deformidades congênitas;
  • Neuroma de Morton;
  • Pé diabético;
  • Gota;
  • Instabilidade ligamentar;
  • Osteocondrose e osteocondrites;
  • Artrose;
  • Doença de Freiberg.

Além dessas condições, fraturas, lesões e traumatismos podem acontecer na região e necessitar de intervenção cirúrgica.

Quando se tratam de fraturas é importante avaliar se são incompletas ou completas, desviadas ou não desviadas e se envolvem articulações ou não. 

Cirurgia de tornozelo

Geralmente, as cirurgias de tornozelo são indicadas para problemas como torções, fraturas, instabilidade ligamentar, fascite plantar, etc.

O tempo de recuperação varia conforme a patologia tratada e a singularidade do paciente.

Frequentemente é necessário imobilizar a região após a cirurgia, para garantir uma boa recuperação.

Fisioterapia e medicações anti inflamatórias e analgésicas também são indicadas. 

O tipo de intervenção mais comum é a artroscopia do tornozelo.

A artroscopia é feita através de um artroscópio, com objetivo de tratar as articulações de forma minimamente invasiva. 

Ela consiste na inserção de um pequeno tubo com uma câmera acoplada na articulação do paciente. Assim, o cirurgião realiza a intervenção remotamente, com mediação tecnológica. 

A câmera permite que desgastes e lesões muito pequenas sejam visualizadas e que os movimentos cirúrgicos sejam precisos e exatos, sem cortes abertos. 

É realizada apenas uma pequena incisão na área tratada.

Com isso, a recuperação é veloz e com baixos riscos de infecção. 

Cirurgias de pé

Já as cirurgias de pé mais comuns visam tratar joanetes, navicular acessório, osteocondroses, osteocondrites, entre outras.

Ela costuma precisar de um grande plano pré-cirúrgico antes de ser feita.

Pois, grande parte das condições no pé podem ser tratadas com alterações no estilo de vida do paciente.

A intervenção é recomendada apenas para casos extremamente graves, em articulação com fisioterapia, medicação, alongamentos e compressas geladas. 

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